Por Elio Gaspari
A desdita da refinaria de Manguinhos, no Rio de Janeiro, lança alguma luz sobre a natureza de parte do empresariado nacional.
Ao tempo em que os bichos falavam, a maior acionista de Manguinhos era a família Peixoto de Castro, com sua loteria, mansões e os cavalos do haras Mondesir. Passados 75 anos, a refinaria, que exibiria a competitividade de uma parte do empresariado do Rio, deslizou para o submundo da sonegação y otras cositas más.